Novembro é o mês dedicado à conscientização sobre a saúde masculina e à prevenção de doenças, como o câncer de próstata. Diante disso, a Bradesco Vida e Previdência reforça o seguro de vida ‘Vida Bradesco’, que inclui cobertura para doenças graves.
Bernardo Castello, diretor de Seguro de Pessoas da Bradesco Vida e Previdência, pontua: “No primeiro semestre de 2024, a cobertura para Doenças Graves foi uma das dez mais acionadas para pagamento de indenização na Bradesco Vida e Previdência.
Isso demonstra que os brasileiros estão cada vez mais conscientes da importância dessa proteção como uma aliada crucial em momentos delicados”
Ainda de acordo com o executivo, a companhia tem observado um aumento nas indenizações de coberturas e assistências de uso em vida: “Dos acionamentos do nosso produto de Vida, 56% foram para coberturas e assistências para uso em vida. Isso reflete uma nova realidade de demanda da população, e estamos preparados para atendê-la”.
Além de conscientizar sobre prevenção, a contratação do ‘Vida Viva Bradesco’ permite que o segurado tenha um apoio financeiro em momentos mais difíceis, seja por meio da cobertura de despesas de tratamento, hospitalização, medicamentos ou terapias essenciais.
Isso porque o produto oferece uma ampla cobertura, atendendo uma faixa etária dos 18 aos 80 anos, com capital segurado de até R$ 10 milhões para morte do segurado ou do cônjuge.
O produto é ideal para pessoas físicas de todos os níveis de renda que buscam proteção e desejam construir um planejamento financeiro sem comprometer a renda atual. De acordo com o perfil e o momento vivido, o cliente pode combinar entre 20 coberturas e 19 assistências, sendo 17 para uso em vida.
A cobertura para Doenças Graves oferece indenização para diagnóstico definitivo em caso de câncer, cirurgia cardíaca, angioplastia, AVC, insuficiência renal, transplantes de medula óssea, fígado, coração, pulmão, pâncreas, rim, córnea e intestino. A ‘Doenças Graves Ampliada’ é extensiva a casos de Alzheimer, Parkinson, botulismo, poliomielite, cegueira e esclerose lateral amiotrófica.
Fonte: CQCS l Manuella Cavalcanti