Nesta quarta-feira (12), em Brasília, a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) lançou a sua primeira Agenda Institucional.
No evento, foram apresentadas ações para melhorar o ambiente regulatório e legislativo do Mercado de Seguros. A instituição acompanha cerca de 5.500 Projetos de Leis e Propostas de Emendas Constitucionais em tramitação no Congresso Nacional, que sugerem alterações e novas regras para o setor.
A Agenda Institucional da CNseg destaca dez tópicos relevantes para o setor de seguros, como a ampliação do acesso à saúde, a proteção do consumidor através do patrimônio de afetação, a utilização das reservas previdenciárias como garantia para crédito, entre outros. Com forte adesão, o evento contou com as presenças de executivos do Mercado de Seguros, além de inúmeros parlamentares.
Presidente da CNseg, Dyogo Oliveira destacou a importância do evento. “O mais relevante desse evento é podermos abrir um diálogo do Mercado de Seguros com as autoridades, com o poder legislativo e judiciário, para que possamos começar a avançar em pauta para fazer o setor crescer e proporcionar uma amplitude maior de coberturas no país, tanto de pessoas físicas como jurídicas”, disse.
Armando Vergilio, Presidente da Fenacor, ressaltou que o Mercado de Seguros necessita de ações como a promovida pela CNseg. “A Fenacor vê com muito bons olhos esse movimento institucional que o mercado e a CNseg fazem ao apresentar uma agenda.
O setor de seguros tem que propugnar pelo empreendimento de ações, sejam no campo do legislativo ou do executivo, mas que venham de encontro às necessidades de crescimento e desenvolvimento do mercado, inclusive pró-consumidor”, pontuou.
Presidente do Conselho Diretor da CNseg, Roberto Santos citou a importância do setor de seguros para o crescimento econômico do país. “Ao longo dos últimos anos, o Mercado de Seguros vem se desenvolvendo, lançando produtos modernos, mais voltados para a necessidade de perfil da população brasileira.
Através dessa Agenda Institucional, que contou com diversas autoridades dos três poderes aqui presente, lançamos então o programa que visa alcançar em 2030, 10% do Produto Interno Bruto do Brasil.
A indústria do seguro devolve para a sociedade alguns bilhões de reais anualmente. A indústria de seguros no Brasil precisa ser forte para que o país seja forte”, afirmou.
Fonte: CQCS l Ítalo Menezes