Seguros de viagens estão ativos para quem já estava em Israel

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Quem estava em Israel quando deflagou o recente conflito continua coberto pelo seguro de viagem que fez até conseguir abandonar o país. Novas viagens são desaconselhadas e não vão conseguir seguros.

Com o conflito armado em Israel e na Palestina, o governo de Portugal, assim como outros governos da União Europeia, emitiu recomendações que desencorajam a realização de viagens para Israel e para os Territórios Palestinianos Ocupados, avançou, esta quinta-feira, a Euronews.

Caso tenha viagens agendadas para Israel e decidir prosseguir com a viagem, o órgão de comunicação social destaca que “não estará protegido pelas apólices de seguro de viagens normais”. Além disso, informa que quem está atualmente em Israel continuará a contar com a cobertura do “seu seguro de viagem até que possam deixar o país”

No portal das Comunidades Portuguesas, é possível observar o alerta emitido pelo governo, que declara: “face aos acontecimentos em curso, todas as viagens a Israel devem ser evitadas”. Além disso, “aconselha aos cidadãos a seguirem as “instruções de segurança emitidas pelas autoridades de Israel”, caso se encontrem na região.

O Aeroporto Internacional de Tel Aviv permanece operacional, no entanto, conforme divulgado pelo órgão de comunicação social, todas as agências de viagens que tenham clientes na região são instadas a repatriá-los o mais brevemente possível e “suspender todas as viagens futuras”

A Transportadora Aérea Portuguesa (TAP) anunciou a interrupção dos serviços de voos de e para Telavive, devido ao conflito, e no site da companhia aérea, é indicado que “os passageiros com voos marcados até final de outubro podem remarcá-los sem custos adicionais ou pedir o reembolso do valor”, lê-se no site da companhia aérea.

De acordo com a Euronews, “se tiver reservado uma viagem organizada para Israel, é possível cancelá-la e obter um reembolso integral devido ao aviso de proibição de viajar”.

https://eco.sapo.pt/2023/10/19/seguros-de-viagens-estao-ativos-para-quem-ja-estava-em-israel/

Fonte: ECO – SAPO