Segundo a Agência Senado, esse é o tipo mais comum de câncer entre as mulheres brasileiras. A apólice de seguro pode servir como um apoio financeiro caso a segurada seja diagnosticada com a doença.
EXCLUSIVO – A campanha Outubro Rosa foi iniciada em 1990 como uma ação internacional de conscientização para o controle do câncer de mama, visando compartilhar informações e promover acesso ao diagnóstico e tratamento da doença.
Segundo a Agência Senado, esse é o tipo mais comum de câncer entre as mulheres brasileiras, depois do câncer de pele não melanoma. O Instituto Nacional de Câncer (Inca) aponta que são 66 mil novos casos e 18 mil mortes por ano.
O diagnóstico de uma doença grave como o câncer pode acabar impactando, e muito, a vida financeira da cliente e sua família, pois muitas vezes são responsáveis pelo sustento da casa. Para enfrentar a luta contra o câncer de mama, o seguro de vida pode ser um grande aliado. Atualmente as seguradoras passaram a oferecer apólices voltadas especificamente para mulheres, nas quais a segurada recebe o benefício ainda em vida, caso seja diagnosticada com a doença, e pode usar o dinheiro para custear o tratamento.
Entre as coberturas básicas da apólice estão:
– Morte: é garantido o pagamento do seguro de 100% do capital segurado contratado para esta cobertura em caso de morte natural ou acidental da segurada, observadas as condições contratuais, desde que não se trate de risco expressamente excluído.
– Decessos: garante a prestação do serviço ou o reembolso dos gastos com o sepultamento ou a cremação (onde existir este serviço no município de moradia habitual da cliente), até o limite do capital segurado contratado para esta cobertura, em caso de falecimento da segurada.
Segundo André Serebrinic, diretor de Vida, Previdência, Capitalização e Odonto da Mapfre, as mulheres têm se tornado, a cada dia, um dos principais focos do mercado de seguros e ele tem se movimentado para oferecer cada vez mais benefícios que atendam todas as suas necessidades.
“A cobertura de doenças graves, além da indenização para o caso de diagnóstico para o câncer de mama, também possui proteção para colo de útero, ovário e outras patologias. Com a possibilidade de customização, ele atende as necessidades de cada indivíduo, disponibilizando uma série de coberturas, ajudando em diferentes momentos e etapas da vida”.
Dennys Rosini, diretor de Produtos da Prudential do Brasil, ressalta que contar com a proteção de uma cobertura para Doenças Graves na apólice do seguro de vida significa poder receber o apoio financeiro necessário para os custos de tratamento, adaptação da casa e até mesmo incremento do orçamento para despesas domésticas no momento do diagnóstico. “Vale destacar que o benefício pode ser usado pelo cliente da forma que ele desejar, não estando atrelado a uma imposição qualquer.
Isso é importante porque quando falamos em estabilidade financeira em um momento como este não estamos falando somente das possibilidades de tratamento que o segurado pode financiar, mas também da segurança financeira que a quantia recebida lhe permite aplicar para uso e benefício da própria família. Sabemos o quanto uma doença pode devastar uma família e o seguro de vida cumpre aqui o seu papel”.
Os produtos da BB Seguros têm coberturas modulares, que podem compor a apólice do segurado de acordo com as suas necessidades. São três perfis de planos: Vida Leve, Vida Plena e Vida Total. Nos planos Vida Pela e Vida Total há a cobertura para doenças graves, incluindo o câncer de mama em grau primário. Além disso, os planos preveem acompanhamento médico com consultas e exames, algo fundamental para clientes com esta condição. “Hoje as mulheres são quase metade da carteira de clientes dos nossos seguros pra vida.
No último ano registramos um aumento de cerca de 95 mil mulheres contratando estes seguros. Acreditamos que essa tendência vai se acelerar nos próximos anos”, afirma Karina Massimoto, superintendente de seguros de vida da companhia.
De acordo Alfeo Marchi, diretor de mercado da MAG Seguros, todas as seguradoras possuem responsabilidades nesse mercado. Uma delas é ouvir as demandas da sociedade e desenvolver produtos que faça sentido para as pessoas. “As empresas também têm a tarefa de difundir a cultura do seguro e do planejamento financeiro por meio de ações.
Além disso, os corretores também possuem papel fundamental, pois eles são os profissionais que irão conectar as ações que as organizações desenvolvem com as necessidades e demandas de seus clientes.
É preciso que os distribuidores se coloquem como especialistas nos assuntos e que passem a mensagem da importância do seguro na vida de cada pessoa”, diz.
Fonte: Nicole Fraga I Revista Apólice