Campilho sucede a Mascarelle como CEO das seguradoras Victoria

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Após a demissão de Cyrille Mascarelle, os diretores gerais Carlos Suárez e Francisco Campilho passam a ser os administradores das companhias do grupo SMA em Portugal.

Francisco Campilho e Carlos Suárez passam de diretores gerais a administradores das duas companhias da mutualista francesa em Portugal.

O Grupo SMA, proprietária da Victoria Seguros em Portugal, anunciou a nomeação de Carlos Suárez e Francisco Campilho para Administradores desta companhia, acumulando Francisco Campilho também a função de Administrador-Delegado.

Esta decisão foi tomada no Conselho de Administração da Victoria Seguros que decorreu na passada terça-feira, na sequência da demissão do até agora Administrador-Delegado Cyrille Mascarelle. Uma escolha de continuidade indica fonte do mercado segurador.

Esta decisão significa a passagem a passagem a administradores dos até agora diretores gerais da empresa, apontando fonte das companhias que “o conhecimento do mercado português irá decerto contribuir para o reforço e envolvimento da Victoria Seguros em Portugal”.

Francisco Campilho está na Victoria desde 2004 e é diretor geral desde 2012 em parceria com Carlos Suárez que saiu da ASEFA em Espanha nesse ano para trabalhar em Portugal.

Desde 1930 no mercado de seguros em Portugal, a Victoria opera através da Victoria Vida e da Victoria Seguros. Oferece soluções os riscos de particulares e empresas, com especial destaque nas áreas de vida, saúde, transportes e imobiliário e construção. Em Portugal o grupo atingiu 125 milhões de euros e produção em 2020 e, como grupo, está em 14º lugar do ranking nacional.

O grupo mutualista SMA, proprietário da Victoria, atingiu 2,64 mil milhões de euros de prémios em 2020, com resultados líquidos de 75 milhões de euros.

Tem mais de 4 mil colaboradores, 185 mutuários e perto de um milhão de contratos com clientes. Fora de França e de possessões francesas, está presente em Espanha através da ASEFA, tem a SMA Belgium e a Victoria em Portugal.

FONTE: ECO Economia Online